Brechó, flop ou início de uma era?
O novo conceito de moda consciente vem ganhando espaço entre pessoas de diversas classes e até idades
As lojas de roupas novas e usadas, os famosos brechós, têm ganhado espaço em Minas Gerais. Um levantamento do Sebrae Minas com base em dados da Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg) mostra que apenas nos últimos três anos, entre 2019 e 2022, quase 2 mil pequenos negócios do comércio varejista de usados foram abertos em todo o estado. Em Belo Horizonte, a cidade onde tudo acontece, dos mais de 600 estabelecimentos no ramo, cerca de 400 empresas de pequeno porte iniciaram suas atividades neste mesmo período.
Mas porque montar um brechó e não abrir uma loja comum? O que motiva o cliente a comprar uma roupa usada? Nós conversamos com uma empreendedora do ramo e uma cliente assídua dos brechós para entender o que move essa prática de compra e venda de usados.
