Entes queridos: cinemas de rua (re)vivem a memória da antiga BH
Considerado como o programa favorito de muitos, estes espaços fizeram história até a maioria fechar, no final da década 1980
Giovanna Minarrini
Grandes, de fácil acesso e sempre lotados. Assim eram os cinemas de rua de Belo Horizonte. A capital, que não tem mar, já tevemais de 30 espaços para a exibição de filmes espalhados pelo centro e bairros tradicionais. Nesta reportagem, o cineasta e coordenador do Cine Humberto Mauro, Vitor Miranda, explica a crise cinematográfica que fez com que a maioria destes espaços fosse demolida ou tivesse ganhado outra finalidade. Com ar saudosista, relembramos como eles (r)existem na memória das pessoas.